domingo, 10 de abril de 2011

YouTube lança serviço de transmissão ao vivo

Los Angeles  - O site de vídeos mais popular da internet, YouTube, apresentou nesta sexta-feira o YouTube Live, um serviço destinado a incluir transmissões ao vivo na oferta audiovisual da empresa, segundo o blog da companhia.
Trata-se do lançamento inicial de um sistema que é acessível através do "www.YouTube.com/live" e inclui ferramentas para busca de conteúdos, assim como um calendário com os eventos ao vivo que estão programados no site.
Foto: Reprodução
Calendário anúncia a programação | Foto: Reprodução
O YouTube, que pertence ao Google, informou que progressivamente abrirá a plataforma a "certos membros com contas bem valorizadas" para que possam transmitir ao vivo suas próprias atividades.
"O objetivo é dar a milhares de membros nos próximos meses a possibilidade de transmitirem ao vivo de seus próprios canais. Para garantir a qualidade da imagem, ampliaremos a oferta paulatinamente", assegura o blog.
Até o momento, o YouTube havia emitido pontualmente alguns eventos ao vivo, como um show do grupo irlandês U2 na Califórnia em outubro de 2009, que foi seguido por mais de 10 milhões de pessoas pelo site.
O lançamento do YouTube Live aconteceu um dia depois de a imprensa americana ter informado o plano do Google para começar a oferecer uma programação de televisão exclusiva para o YouTube e que consistiria em cerca de 20 de canais temáticos sobre assuntos que iriam de esporte a arte.

Mídias sociais vão determinar bônus de funcionários do Google

Premiações serão maiores ou menores de acordo com o sucesso de novos produtos ligados a redes sociais

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Rio - Um memorando do CEO do Google, Larry Page, indica que a empresa implantou uma nova forma de calcular o bônus de seus funcionários, através do sucesso, ou fracasso, de produtos ligados a redes sociais. A companhia, de acordo com o memorando, vai premiar todos os funcionários se novos  produtos sociais tiverem sucesso, e irá diminuir essa recompensa se eles falharem. As informações são do site Mashable.
De acordo com o site Business Insider, o memorando enviado a toda a empresa alerta que 25% do bônus anual dos funcionários está ligado à estratégia social do Google em 2011. Mesmo funcionários que não estejam envolvidos na construção de novos produtos sociais estão sendo estimulados por Page a testar produtos, dar feedback e espalhar as ideias desses esforços para familiares e amigos.
O Google vem perdendo espaço no mercado de mídias sociais, acumulando fracassos como o Wave e o Buzz. Na luta da empresa para lançar um produto social relevante, surgiu o Google +1, um serviço de compartilhamento de conteúdo ligado ao buscador.

Brasil ocupa a terceira posição na lista de crimes virtuais

Rio - Um relatório anual feito pela empresa de segurança em informática Symantec alerta para o crescimento da criminalidade pela Internet em 2009, principalmente em países emergentes como o Brasil. O documento aponta que o país está em terceiro lugar em número ações virtuais criminosas à frente de Alemanha e Índia. O estudo põem Estados Unidos e a China no topo do ranking, por causa do grande número de internaut
Ao redor do mundo, as ameaças pela Internet aumentaram 71% no ano passado, destaca o relatório, que contabiliza os ataques com uma rede milhões de computadores, rastreadores na Internet e contas usadas como armadilhas (para atrair os spams).
"É possível constatar uma globalização da cibercriminalidade, com novos países como Brasil, Índia, Polônia, Romênia, Turquia. Uma expansão vinculada ao desenvolvimento da internet por banda larga nestes países", aponta o relatório.
"São internautas que não estão habituados nem formados para os ciberataques como os spams, os vírus ou os sites falsos da internet, sobretudo nos cibercafés, enquanto as forças de segurança também não estão habituadas às ameaças", completa o documento.
Por causa do grande número de internautas,  há destaque também para os Estados Unidos e a China, que lideraram o ranking dos ataques em 2009. Para este ano, os especialistas apontam que a Copa do Mundo da África deve servir como atrativo para crimes virtuais na Internet.

Adobe descobre brecha de segurança no Flash

Falha ainda não tem correção e usuários devem ter cuidado redobrado

Rio - Usuários de Windows, Mac, Unix e até do sistema operacional Android devem ficar atentos a uma falha de segurança existente na versão mais recente Flash Player e que ainda não foi corrigida pela Adobe. Ela vem sendo usada por criminosos para infectar usuários por meio de páginas na Internet. Na semana passada, a empresa descobriu uma brecha no Reader.
O Flash é um plugin que permite a leitura de elementos em sites da Internet por todos os navegadores, como a exibição de vídeos no YouTube. Por isso, a desativação dele pode impedir a visualização de elementos nas páginas. Entretanto, a empresa ainda não informou como os usuários podem se proteger e a atualização corrigindo a brecha de segurança só vai ser disponibilizada na última semana deste mês.
Já no leitor de PDFs Reader, e no editor Acrobat, ambos da Adobe, também podem ler de conteúdo em Flash. Assim, eles também estão vuneráveis contra ataques que usem a falha de segurança do Flash Player. Ou seja, ao invés de usar o navegador para contaminar a máquina do usuário, o criminoso poderia usar um dos dois programas.
São duas falhas diferentes que podem ser usadas. Esta última só deve ser corrigida na primeira semana de outubro, após a atualização para o Flash Palyer. A dica para que os usuários se protejam é não tentar abrir arquivos em PDF de sites desconhecidos e manter o anti-vírus do computador atualizado.

Ataque pirata afeta 1 milhão de páginas na rede

Golpistas conseguiram injetar códigos em servidores e redirecionar internautas para páginas maliciosas

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São Paulo - Mais de um milhão de páginas da Internet foram afetadas por um sofisticado ataque hacker que inseriu códigos em sites, redirecionando usuários para uma operação fraudulenta de venda  de software.

O ataque chamado de "inserção em massa", que é o maior do seu tipo já visto segundo especialistas, conseguiu inserir códigos maliciosos em sites ao obter acesso aos servidores que rodavam sua base de dados, de acordo com a companhia de segurança em tecnologia que descobriu o ataque.

A Websense, que encontrou evidências do ataque nesta semana, o apelidou de "LizaMoon", nome do site para o qual o código redirecionava usuários inicialmente. Os internautas podem estar sendo redirecionados quando tentam visitar um dos endereços afetados, e podem fechar a janela sem maiores prejuízos, afirmou o administrador de segurança em pesquisas da Websense Patrik Runald.

O ataque afetou pequenos sites em larga escala, disse ele, mas não há indicadores de que páginas corporativas ou sites de governos tenham sido comprometidos. O ataque pode levar algum tempo para ser combatido, alertou Runald, pois primeiro pesquisadores precisam identificar o software que foi comprometido, e as operadoras de websites precisam instalar softwares atualizados.

sábado, 2 de abril de 2011

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